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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Óptica
A óptica é um ramo da Física que estuda a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexãorefração e difração, a interação entre a luz e o meio, entre outras coisas.
Geralmente, a disciplina estuda fenômenos envolvendo a luzvisível, infravermelha, e ultravioleta; entretanto, uma vez que a luz é uma onda electromagnética, fenômenos análogos acontecem com os raios Xmicroondasondas de rádio, e outras formas de radiação electromagnética. A óptica, nesse caso, pode se enquadrar como uma subdisciplina doeletromagnetismo. Alguns fenômenos ópticos dependem da natureza da luz e, nesse caso, a óptica se relaciona com amecânica quântica.
Segundo o modelo para a luz utilizada, distingue-se entre os seguintes ramos, por ordem crescente de precisão (cada ramo utiliza um modelo simplificado do empregado pela seguinte):

A Óptica Geométrica ocupa-se de estudar a propagação da luz com base em alguns postulados simples e sem grandes preocupações com sua natureza, se ondulatória ou particular.


Princípios

Os princípios em que se baseia a Óptica Geométrica são três:
  • Propagação Retilínea da Luz: Em um meio homogêneo e transparente a luz se propaga em linha reta. Cada uma dessas "retas de luz" é chamada de raio de luz.
  • Independência dos Raios de Luz: Quando dois raios de luz se cruzam, um não interfere na trajetória do outro, cada um se comportando como se o outro não existisse.
  • Reversibilidade dos Raios de Luz: Se revertermos o sentido de propagação de um raio de luz ele continua a percorrer a mesma trajetória, em sentido contrário.
O princípio da propagação retilínea da luz pode ser verificado no fato de que, por exemplo, um objeto quadrado projeta sobre uma superfície plana, uma sombra também quadrada. O princípio da independência pode ser observado, por exemplo, em peças de teatro no momento que holofotes específicos iluminam determinados atores no palco. Mesmo que os atores troquem suas posições nos palcos e os feixes de luz sejam obrigados a se cruzar, ainda sim os atores serão iluminados da mesma forma, até mesmo, por luzes de cores diferentes. O terceiro princípio pode ser verificado por exemplo na situação em que um motorista de táxi e seu passageiro, este último no banco de trás, conversam, um olhando para o outro através do espelho central retrovisor.
O domínio de validade da óptica geométrica é o de a escala em estudo ser muito maior do que ocomprimento de onda da luz considerada e em que as fases das diversas fontes luminosas não têm qualquer correlação ENTRE SI. Assim, por exemplo é legítimo utilizar a óptica geométrica para explicar a refração mas não a difração
Todos os três princípios podem ser derivados do Princípio de Fermat, de Pierre de Fermat, que diz que quando a luz vai de um ponto a outro, ela segue a trajetória que minimiza o tempo do percurso (tal princípio foi utilizado por Bernoulli para resolver o problema da braquistócrona. Note a semelhança entre os enunciados do princípio e do problema).
A óptica geométrica fundamentalmente estuda o fenômeno da reflexão luminosa e o fenômeno da refração luminosa. O primeiro fenômeno tem sua máxima expressão no estudo dos espelhos, enquanto que o segundo, tem nas lentes o mesmo papel.

Milla Castro, Nathália Oliveira 1002


                                                Ligações Químicas
As ligações químicas são uniões estabelecidas entre átomos para formarem as moléculas, que constituem a estrutura básica de uma substância ou composto. Na Natureza existem aproximadamente uma centena de elementos químicos. Os átomos destes elementos químicos ao se unirem formam a grande diversidade de substâncias químicas.
Para exemplificar podemos citar o alfabeto em que podemos juntar as letraspalavras. Os átomos, comparando, seriam as letras e, as moléculas seriam as palavras. Na escrita não podemos simplesmente ir juntando as letras para a formação de palavras: aasc em português não tem significado (salvo se corresponder a uma sigla); porém se organizarmos essas letras teremos casa que já tem o seu significado. Assim como na escrita, a união estabelecida entre átomos não ocorre de qualquer forma, deve haver condições apropriadas para que a ligação entre os átomos ocorra, tais como: afinidade, contato, energia etc. As ligações químicas podem ocorrer através da doação e recepção de elétrons entre os átomos (ligação iônica). Como exemplo NaCl (cloreto de sódio). Compostos iônicos conduzem electricidadeestado líquido ou dissolvido. Eles normalmente têm um alto ponto de fusãoponto de ebulição. Outro tipo de ligações químicas ocorre através do compartilhamento de elétrons: a ligação covalente. Como exemplo H2O para formar as no e alto (água).
Existe também a ligação metálica onde os elétrons das últimas camadas dos átomos do metal saltam e passam a se movimentar livremente entre os átomos criando uma força de atração entre os átomos do metal, neste caso, não há perda de elétrons.

optica

                                               Óptica
      
Geralmente, a disciplina estuda fenômenos envolvendo a luz visível, infravermelha, e ultravioleta; entretanto, uma vez que a luz é uma onda electromagnética, fenômenos análogos acontecem com os raios X, microondas, ondas de rádio, e outras formas de radiação electromagnética. A óptica, nesse caso, pode se enquadrar como uma subdisciplina do eletromagnetismo. Alguns fenômenos ópticos dependem da natureza da luz e, nesse caso, a óptica se relaciona com a mecânica quântica.
Segundo o modelo para a luz utilizada, distingue-se entre os seguintes ramos, por ordem crescente de precisão (cada ramo utiliza um modelo simplificado do empregado pela seguinte):
       Postado por: Maury Oscar 1002                                                             

Óptica e Espelhos

Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas: planos e esféricos.
Olhando um espelho comum, vemos a nossa imagem com mesma forma e tamanho, mas que parece estar atrás do espelho à mesma distância em que estamos dele. Os raios que partem de um objeto, diante de um espelho plano, refletem-se no espelho e atingem nossos olhos permitindo assim a reflexão da nossa imagem. Deste modo recebemos raios luminosos que percorreram uma trajetória angular e temos a impressão de que vem de algo atrás do espelho, em linha reta, ou seja, mentalmente prolongamos os raios refletidos, em sentido contrário, para trás do espelho.
Possivelmente terá sido a superfície da água que inspirou o fabrico do primeiro espelho. Foram descobertos nos despojos da civilização Badariana (do Egipto, junto ao Rio Nilo), espelhos de cobre, deixados pelo homem primitivo no quinto milênio a .C. Mais tarde, construíram-se espelhos de prata polida, que é boa reflectora mas escurece com atmosfera e precisa de ser frequentemente limpa e trabalhada.
óptica é um ramo da Física que estuda a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexãorefração difração, a interação entre a luz e o meio, entre outras coisas.
Geralmente, a disciplina estuda fenômenos envolvendo a luz visível, infravermelha, e ultravioleta; entretanto, uma vez que a luz é uma onda electromagnética, fenômenos análogos acontecem com os raios Xmicroondasondas de rádio, e outras formas de radiação electromagnética. A óptica, nesse caso, pode se enquadrar como uma subdisciplina do eletromagnetismo. Alguns fenômenos ópticos dependem da natureza da luz e, nesse caso, a óptica se relaciona com a mecânica quântica.

Segundo o modelo para a luz utilizada, distingue-se entre os seguintes ramos, por ordem crescente de precisão (cada ramo utiliza um modelo simplificado do empregado pela seguinte):

Fillipe , João Paulo e Carlos Alexandre 
Turma 1002

Ligações Químicas

As ligações químicas são uniões estabelecidas entre átomos para formarem as moléculas, que constituem a estrutura básica de uma substância ou composto. Na Natureza existem aproximadamente uma centena de elementos químicos. Os átomos destes elementos químicos ao se unirem formam a grande diversidade de substâncias químicas.

Ligações Covalentes ou Moleculares

Ligação covalente ou molecular é aquela onde os átomos possuem a tendência de compartilhar os elétrons de sua camada de valência, ou seja, de sua camada mais instável. Neste tipo de ligação não há a formação de íons, pois as estruturas formadas são eletronicamente neutras, como o exemplo abaixo, do oxigênio. Ele necessita de dois elétrons para ficar estável e o H irá compartilhar seu elétron com o O. Sendo assim o O ainda necessita de um elétron para se estabilizar, então é preciso de mais um H e esse H compartilha seu elétron com o O, estabilizando-o. Sendo assim é formado uma molécula o H2O.

Fillipe , João Paulo e Carlos Alexandre
Turma 1002

domingo, 27 de novembro de 2011

Óptica e Espelho

Óptica

A óptica é um ramo da Física que estuda a luz ou, mais amplamente, a radiação eletromagnética, visível ou não. A óptica explica os fenômenos de reflexão, refração e difração, a interação entre a luz e o meio, entre outras coisas.

Geralmente, a disciplina estuda fenômenos envolvendo a luz visível, infravermelha, e ultravioleta; entretanto, uma vez que a luz é uma onda eletromagnética, fenômenos análogos acontecem com os raios X, micro-ondas, ondas de rádio, e outras formas de radiação eletromagnética. A óptica, nesse caso, pode se enquadrar como uma subdisciplina do eletromagnetismo. Alguns fenômenos ópticos dependem da natureza da luz e, nesse caso, a óptica se relaciona com a mecânica quântica.

Espelho


Um espelho é uma superfície muito lisa e que permita alto índice de reflexão da luz que incide sobre ele. Espelhos possuem formas variadas: planos e esféricos.

Olhando um espelho comum, vemos a nossa imagem com mesma forma e tamanho, mas que parece estar atrás do espelho à mesma distância em que estamos dele. Os raios que partem de um objeto, diante de um espelho plano, refletem-se no espelho e atingem nossos olhos permitindo assim a reflexão da nossa imagem. Deste modo recebemos raios luminosos que percorreram uma trajetória angular e temos a impressão de que vem de algo atrás do espelho, em linha reta, ou seja, mentalmente prolongamos os raios refletidos, em sentido contrário, para trás do espelho.

Possivelmente terá sido a superfície da água que inspirou o fabrico do primeiro espelho. Foram descobertos nos despojos da civilização Badariana (do Egito, junto ao Rio Nilo), espelhos de cobre, deixados pelo homem primitivo no quinto milênio a .C. Mais tarde, construíram-se espelhos de prata polida, que é boa refletora mas escurece com a atmosfera e precisa de ser frequentemente limpa e trabalhada.



   FONTE :Wikipédia

Equipe: Sara, Maria Victória, Thaís Ap e Izabella


A Luz e a Óptica Geométrica

A parte da Física que estuda os fenômenos relacionados à luz é chamada de Óptica. A Óptica Geométrica estuda os fenômenos que são explicados sem se preocupar com a natureza daluz. Para este estudo utilizaremos alguns conceitos básicos e princípios fundamentais que serão apresentados neste texto.

Um dos grandes nomes da Óptica é Isaac Newton, que já conhecemos um pouco quando estudamos as Leis de Newton. Mas, a óptica já interessava o homem a muito mais tempo. Em 1025, Al-Hazen, um estudioso árabe, escreveu que a visão era o resultado dos raios de luz que entravam nos nossos olhos. O que não era tão comum se dizer na época, já que, acreditava-se que os olhos emitiam raios de luz que possibilitavam a visão. Al-Hazen também estudou as propriedades das lentes e fez grandes observações nesta área, mas isto estudaremos mais a frente.

Para o estudo da Óptica Geométrica, vamos conceituar a luz como sendo um ente físico capaz de sensibilizar os nossos olhos. Logo, é através da luz que enxergamos.

Agora vamos ver alguns conceitos básicos da Ótica Geométrica e em seguida os princípios da Óptica Geométrica.

Raio de luz
O raio de luz é um agente geométrico que representa a direção e o sentido da propagação da luz.
Pincel de luz
O pincel de luz pode ser entendido como sendo um conjunto de raios de luz.

Fonte de luz
Denomina-se fonte de luz todo corpo capaz de emitir luz.

Fonte de luz primaria
São aquelas que emitem luz própria, isto é, que produz energia luminosa. Exemplos: O Sol e as Lâmpadas incandescentes.

Fonte de luz secundária
São aquelas que emitem apenas a luz recebida de outros corpos. Estas fontes de luz apenas refletem os raios de luz provenientes de outros corpos. Exemplo: a Lua e o teclado do seu computador.

Princípios da óptica geométrica:

1) Princípio da propagação retilínea da luz: em meios homogêneos a luz se propaga em linha reta.
2) Princípio da reversibilidade dos raios de luz: a trajetória dos raios não depende do sentido de propagação.

3) Princípio da independência dos raios de luz: cada raio de luz se propaga independentemente de outro.

Com estes três princípios observamos que a luz se propaga em linha reta, que o caminho de ida de um raio de luz pode ser igual ao caminho de volta e, um raio de luz pode se cruzar com outro se haver nenhuma mudança.


Thaís A., Izabella, Sara e Maria Victória.

    segunda-feira, 21 de novembro de 2011

    LIGAÇÃO COVALENTE:

    Ligação Covalente Molecular: esse tipo de ligação se forma quando os átomos envolvidos tendem a receber elétrons. Os pares eletrônicos são unidos devido o compartilhar de seus elétrons, uma vez que é impossível todos os átomos receberem elétrons sem cedê-los. O par eletrônico é formado por um elétron de cada átomo e pertence simultaneamente aos dois átomos. 
    As moléculas são estruturas eletricamente neutras constituídas pela não ocorrência tanto de ganho quanto de perda de elétrons, formando assim estrutura eletronicamente neutra. Por essa razão, essa ligação também é designada molecular. 
    A água (H2O) é um composto molecular determinado pela ligação de dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio:

    H − O − H 

    Ligação Covalente Dativa: também recebe o nome de Ligação Covalente Coordenada, ela é representada por um pequeno vetor (seta) e ocorre quando um dos átomos apresenta seu octeto completo e outro necessita adquirir dois elétrons para completá-lo. 
    Essa ligação obedece à Teoria do Octeto: Os átomos se unem tentando adquirir oito elétrons na camada de valência, ou seja, a configuração eletrônica dos gases nobres. 
    Sendo assim, um átomo que já atingiu a estabilidade eletrônica se une a outro que necessite de elétrons para completar a camada de valência. Um exemplo dessa ligação é quando um átomo de enxofre (S) se liga a dois de oxigênio (O) para formar o dióxido de enxofre (SO2). 



    Carla Garcia - 1002
    FONTES DE LUZ


    Os corpos que produzem a luz que emitem são chamados de corpos luminosos, ou fontes primárias de luz. São objetos que transformam algum tipo de energia em energia luminosa. Essa transformação pode ser feita de várias maneiras diferentes, exemplos: no Sol a transformação é feita através de uma reação nuclear; na chama de uma vela a transformação ocorre a partir de uma reação química; as lâmpadas elétricas produzem luz aquecendo, por corrente elétrica, um filamento metálico.
    No entanto, a maioria dos corpos, por exemplo, a Lua , em condições normais, não emitem luz própria, são chamados de corpos iluminados, ou fontes secundárias de luz. São objetos que devolvem uma parte da luz que receberam de outras fontes luminosas. Ex.: a Lua, que recebe a luz produzida pelo Sol, uma vela apagada, as paredes, as roupas, etc... Os corpos iluminados podem, em determinadas condições, tornarem-se corpos luminosos, assim como os corpos luminosos podem transformarem-se em corpos iluminados, sem luz própria. Como exemplo, uma lâmpada, que quando apagada não emite luz própria e que quando acesa produz sua própria luz.
    A luz emitida por uma fonte pode ser monocromática, de uma cor só, ou policromática, que é a superposição de luzes de cores diferentes, como a luz branca emitida pelo Sol, que é formada pelas componentes: vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta


    Fonte de Pesquisa: http://prof.pateta.vilabol.uol.com.br/optica1.html

    Carla Garcia - 1002

    terça-feira, 1 de novembro de 2011

    Disco de Newton

    A luz está em todo lugar. Ela possibilita enxergar tudo à nossa volta. Mas você sabia que a luz “branca”, vinda do sol ou de uma lâmpada comum é, na verdade, formada basicamente pelas cores do arco-íris? Para provar essa idéia, você irá fazer o Disco de Newton....




    Disco de Newton é um dispositivo utilizado em demonstrações de composição de cores. Recebeu esse nome pelo fato do físico e matemático inglês Sir Isaac Newton ter descoberto que a luz branca do Sol ser composta pelas cores do arco-íris. Ao entrar em movimento, cada cor do disco de Newton se sobrepõe em nossa retina, dando a sensação de mistura                     COMO FAZER:
    Materiais: - cartolina branca - lápis de cor - compasso - lápis preto - régua - borracha
    Estratégias:
    1. Deve-se realizar um círculo com aproximadamente 15 cm de diâmetro.
    2. Dividir o círculo em sete partes iguais.
    3. Pintar utilizando as cores: verde, amarelo, vermelho, violeta, verde-água, roxo, laranja e azul-marinho.
    4. Realizar um furo no centro do círculo e acrescentar um lápis, com o intuito de girá-lo velozmente, observando assim o aparecimento da cor branca.
                                                                                                                                            POSTADO POR:Joyngle e Wanderson

    quarta-feira, 5 de outubro de 2011

    De forma direta, energia interna é uma grandeza termodinâmica que mensura o conteúdo total de energia encerrado pelas fronteiras que definem um sistema termodinâmico. Refere-se pois à energia total associada apenas aos constituintes do sistema em si. A energia interna não leva em consideração a energia eventualmente armazenada em interações do sistema com sua vizinhança. [1].
    Em mecânica clássica, havendo ausência de forças dissipativas - em ausência de trocas de energia na forma de calor - a energia mecânica desempenha nos problemas mecânicos correlatos papel similar ao da energia interna nos problemas termodinâmicos: ambas se conservam em sistemas isolados. Contudo, ao contrário da energia mecânica, a energia interna engloba não apenas as energias cinéticas e potenciais macroscopicamente mensuráveis como também as energias associadas à interação ou movimento de todas as partículas microscópicas que integram o sistema. Havendo forças dissipativas - atrito e por tal calor - verifica-se que a energia mecânica - definida para corpos macroscópicos - não se conserva mesmo em sistemas isolados, contudo a energia interna se conserva mesmo sob tais condições - estabelecido que o sistema permaneça isolado - visto que esta considera também as energias associadas à estrutura da matéria em si.
    Quando sob escopo da física moderna deve-se também incluir na energia interna uma parcela associada à energia de repouso devida às massas das partículas que integram o sistema (E=mc²).
    No senso comum energia interna e calor são geralmente confundidos, mas é bom saber que os dois constituem-se por definições bem distintas, definições que implicam o fato de se poder dizer sem erro que um sistema qualquer possui energia interna e também o fato de jamais poder-se dizer corretamente que um sistema possui calor, já que calor é energia em trânsito entre corpos ou sistema devido a diferenças de temperaturas entre eles, e não propriedade de corpo específico.
    Calor (Q) não corresponde pois a uma energia que o sistema possui; contudo, dada sua definição, sua presença pode levar a variações da energia interna de um sistema. Visto que há outra forma de variar-se a energia interna de um sistema, e esta dá-se via trabalho (W), o princípio da conservação de energia traz à tona a primeira lei da termodinâmica:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_interna

     jamile e taina
                                                 Quimica

    Diferentemente do que muitos estudantes pensam, a Química é uma ciência que não está limitada somente às pesquisas de laboratório e à produção industrial. Pelo contrário, ela está muito presente em nosso cotidiano das mais variadas formas e é parte importante dele.
    Seu principal foco de estudo é a matéria, suas transformações e a energia envolvida nesses processos. A Química explica diversos fenômenos da natureza e esse conhecimento pode ser utilizado em benefício do próprio ser humano.
    Os avanços da tecnologia e da sociedade só foram possíveis graças às contribuições da Química. Por exemplo: na medicina, em que os medicamentos e métodos de tratamento têm prolongado a vida de muitas pessoas; no desenvolvimento da agricultura; na produção de combustíveis mais potentes e renováveis; entre outros aspectos extremamente importantes.
    Ao mesmo tempo, se esse conhecimento não for bem usado, ele pode (assim como vimos acontecer algumas vezes ao longo da história) ser usado de forma errada. De tal modo, o futuro da humanidade depende de como será utilizado o conhecimento químico. Daí a importância do estudo desta ciência.
    Esta seção foi preparada com o objetivo de ajudá-lo a decifrar esta ciência fascinante e que pode contribuir em muito para a melhoria de nossas vidas.

    Postado Por Carlos Alexandre e Alexandro Oliveira

    sábado, 1 de outubro de 2011

    Calor Específico e Energia em Trabalho

    Calor Específico
    Calor específico
    é uma grandeza física que define a variação térmica de determinada substância ao receber determinada quantidade de calor. Também é chamado de capacidade térmica mássica. É constante para cada substância em cada estado físico. Pode-se dizer que o calor específico caracteriza uma substância (em determinado estado físico).
    A unidade no SI é J/(kg.K) (joule por quilogramas por Kelvin). Uma outra unidade mais usual para calor específico é cal/(g.°C) (caloria por grama por grau celsius).
    Em rigor há dois calores específicos distintos: o calor específico à volume constante cv e o calor específico à pressão constante cp. O calor específico à pressão constante é geralmente um pouco maior do que o calor específico à volume constante, sendo a afirmação verdadeira para materiais com coeficientes de dilatação volumétrico positivos. Em virtude do aumento de volume associado à dilatação térmica, parte da energia fornecida na forma de calor é usada para realizar trabalho contra o ambiente à pressão constante e não para aumentar a temperatura em si; o aumento de temperatura experimentado para um sistema à pressão constante é pois menor do que aquele que seria experimentado pelo mesmo sistema imposto o volume constante uma vez mantido a mesma transferência de energia na forma de calor. No caso do calor específico à volume constante, toda a energia recebida na forma de calor é utilizada para elevar a temperatura do sistema, o que faz com que cv - em virtude de sua definição - seja um pouco menor. A diferença entre os dois é particularmente importante em gases; em sólidos e líquidos sujeitos à pequenas variações de volume frente às variações de temperatura, os valores dos dois na maioria das vezes se confundem por aproximação. Em análise teórica e de precisão, contudo, é importante a diferenciação dos dois.
    Materiais com dilatação anômala, como a água entre 0ºC e 4ºC, não obedecem à regra anterior; nestes casos o calor específico à volume constante é então um pouco maior do que o calor específico à pressão constante.


    Energia em Trabalho
    A energia é algo com que convivemos constantemente. Para nos mantermos vivos, precisamos nos alimentar e, para isso, extrair a energia dos alimentos. Historicamente, o homem se encontra em uma busca constante por formas de energia. A queda das águas para gerar energia elétrica, a queima de combustíveis para a geração de movimento e mais um enorme número de exemplos.

    Desses todos, é importante observar que em nenhum deles ocorreu criação de energia, mas sim a sua transformação. Um caso clássico que pode ser citado é o de uma usina hidrelétrica, onde ocorre a transformação da energia mecânica em energia elétrica.

    Aqui vamos explicar as formas de energia que são estudadas na mecânica, como o trabalho e as energias cinética, potencial e mecânica.

    Trabalho

    Para se colocar algum objeto em movimento, é necessária a aplicação de uma força e, simultaneamente, uma transformação de energia. Quando há a aplicação de uma força e um deslocamento do ponto de aplicação dessa força, pode-se dizer que houve uma realização de trabalho.

    Note que, para realizar-se um trabalho, existe a necessidade de um deslocamento. Caso algum objeto esteja sob a ação de uma força, mas em repouso, não haverá a realização de trabalho. As forças que atuam sobre uma pessoa parada segurando uma mala não realizam
    trabalho pois não há deslocamento do ponto de aplicação dessas forças.

    Sara, Maria Victoria, Izabella, Thaís Ap e Raul