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Estudem Os nossos Conteúdos

quarta-feira, 28 de setembro de 2011


A termodinâmica estuda as relações entre o calor trocado e o trabalho realizado num processo físico, que envolve uma massa de gás e o meio externo, ou seja, o meio ambiente. 


Primeira Lei da Termodinâmica 


Também chamado de primeiro princípio da termodinâmica, essa lei é conhecida como o Princípio da Conservação da Energia. Para todo e qualquer sistema termodinâmico há uma função característica, que é conhecida como energia interna. Sabendo disso podemos enunciar essa primeira lei da seguinte maneira: a variação da energia interna entre dois sistemas pode ser determinada pela diferença entre a quantidade de calor e o trabalho trocado com o meio ambiente. Matematicamente essa lei pode ser escrita da seguinte forma:
ΔU = Q – T
Onde:
  • Q é a quantidade de calor recebida ou cedida;
  • T é o trabalho realizado pelo sistema ou que é realizado sobre o mesmo;
  • ΔU é a variação da energia interna do sistema.
Essa lei tem aplicação prática em três transformações particulares de um gás perfeito. Lembrando que um gás perfeito ou ideal é um modelo idealizado para o comportamento de um gás, o qual obedece às leis de Gay Lussac, lei de Boyle Mariotte e a lei de Charles. 

Carla Garcia - 1002

Conceitos termodinâmicos

Conceitos básicos

estados.gif (899 bytes) Denominamos estado de equilíbrio de um sistema quando as variáveis macroscópicas pressão p, volume V, e temperatura T, não variam. O estado de equilíbrio é dinâmico no sentido de que os constituintes do sistema se movem continuamente. O estado do sistema é representado por um ponto em um diagrama p-V. Podemos levar o sistema desde um estado inicial a outro final através de uma sucessão de estados de equilíbrio.
Se denomina equação de estado a relação que existe entre as variáveis p, V, e T. A equação de estado mais simples é a de um gás ideal pV=nRT, onde n representa o número de moles, e R a constante dos gases R=0.082 atm·l/(K mol).
Se denomina energia interna do sistema a soma das energias de todas as suas partículas. Em um gás ideal as moléculas somente tem energia cinética, os choques entre as moléculas são supostos perfeitamente elásticos, a energia interna somente depende da temperatura.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Termodinâmica



A Termodinâmica  é o ramo da Física que estuda as causas e os efeitos de mudanças na temperatura, pressão e volume - e de outras grandezas termodinâmicas fundamentais em casos menos gerais - em sistemas físicos em escala macroscópica. Grosso modo, calor significa "energia" em trânsito, e dinâmica se relaciona com "movimento". Por isso, em essência, a Termodinâmica estuda o movimento da energia e como a energia cria movimento. Historicamente, a Termodinâmica se desenvolveu pela necessidade de aumentar-se a eficiência das primeiras máquinas a vapor , sendo em essência uma ciência experimental, que diz respeito apenas a propriedades macroscópicas ou de grande escala da matéria e energia

Iliesio Monteiro 1002

-Química-

 Tabela Periódica:








A tabela periódica consiste num ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Mendeleiev , substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.



Postado por :Renan Braga

Tabela periódica

A tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. São muito úteis para se preverem as características e tendências dos átomos. Permite, por exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou entender porque certos átomos são extremamente reativos enquanto outros são praticamente inertes. Permite prever propriedades como eletronegatividade, raio iônico, energia de ionização.


Iliesio Monteiro 1002

-Termodinâmica-

A troca e a transformação de energia são fenômenos que ocorrem constantemente na natureza. Basta esfregarmos as nossas mãos para percebermos o aumento da temperatura delas. Nesse caso, temos uma transformação da energia mecânica em calor. Esse é só um dos muitos exemplos que ocorrem frequentemente ao nosso redor.
A termodinâmica trata do estudo da relação entre o calor e o trabalho, ou, de uma maneira mais prática, o estudo de métodos para a transformação e energia térmica em energia de movimento.

O trabalho

Na termodinâmica, o trabalho tem um papel fundamental, pois ele pode ser considerado como o objetivo final da construção de uma máquina térmica. Nas antigas maquinas a vapor, por exemplo, gerava-se calor com a queima de combustível, como o carvão. O resultado final era o movimento, ou seja, a realização de trabalho.



Energia interna

Na física é muito comum usarmos o termo sistema, por isso é importante entendermos o que isso significa. Na termodinâmica podemos considerar um sistema como um conjunto de muitas partículas, como por exemplo, um gás.
Em um gás, há um número muito grande de moléculas que estão em constante estado de movimentação. Definimos a energia interna como a energia de movimentação dessas moléculas, ou seja, a soma das energias cinéticas das moléculas que constituem esse gás.


Postado por : Renan O.


Fonte: http://educacao.uol.com.br/fisica/termodinamica-1-calor-trabalho-e-rendimento.jhtm

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Radioatividade

Aprendemos que a radioatividade é um fenômeno natural ou artificial, pelo qual algumas substâncias ou elementos químicos, chamados radioativos, são capazes de emitir radiações, as quais têm a propriedade de impressionar placas fotográficas, ionizar gases, produzir fluorescência, atravessar corpos opacos à luz ordinária, etc. As radiações emitidas pelas substâncias radioativas são principalmente partículas alfa, partículas beta e raios gama. A radioatividade é uma forma de energia nuclear, usada em medicina (radioterapia), e consiste no fato de alguns átomos como os do urânio, rádio e tório serem “instáveis”, perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama). O urânio, por exemplo, tem 92 prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em chumbo, com 82 prótons estáveis. Foi observada pela primeira vez pelo francês Henri Becquerel em 1896 enquanto trabalhava em materiais fosforescentes.
A radioatividade pode ser:
  • Radioatividade natural ou espontânea: É a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza e poluem o meio ambiente.
  • Radioatividade artificial ou induzida: É aquela que é provocada por transformações nucleares artificiais.
ass:KÁSSIA CHRISTINA-1002


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Energia e Trabalho


A liberação de energia pode ser usada para promover calor quando um combustível queima em um forno, para produzir trabalho mecânico quando um combustível queima em um motor e para produzir trabalho elétrico quando uma reação química joga elétrons através de um circuito. Em química, encontramos reações que podem promover calor ou trabalho, reações que liberam energia de maneira difícil de controlar mas que dão produtos que necessitamos e reações que constituem o processo da vida. A termodinâmica, o estudo das transformações de energia, nos permite discutir todos esses assuntos de maneira quantitativa e fazer previsões úteis.
Para os propósitos da físico-química, o universo é dividido em duas partes, o sistema e suas vizinhanças. O sistema é a parte deste universo onde temos interesse. Pode ser um reator, um motor, uma célula eletroquímica, uma célula biológica, etc. As vizinhanças são onde fazemos as medições.
O tipo de sistema depende das características da fronteira que o separa das vizinhanças. Se a matéria pode atravessar a fronteira entre sistema e vizinhanças, o sistema é classificado como aberto. Se a matéria não pode passar pela fronteira o sistema é classificado como fechado. Mas ambos estes sistemas podem trocar energia com suas vizinhanças. Por exemplo, um sistema fechado pode expandir e erguer um peso  e também pode transferir energia se as vizinhanças estiverem a uma temperatura mais baixa. Um sistema isolado é fechado, e não realiza trabalho mecânico ou tem contato térmico com suas vizinhanças.

Alunos : Fillipe e George 1002

Radiatividade e Tabela Periódica


é um fenômeno naturall ou artificial, pelo qual algumas substâncias ou elementos químicos, chamados radioativos, são capazes de emitir radiações, as quais têm a propriedade de impressionar placas fotográficas, ionizar gases, produzir fluorescência, atravessar corpos opacos à luz ordinária, etc. As radiações emitidas pelas substâncias radioativas são principalmente partículas alfa, partículas beta e raios gama. A radioatividade é uma forma de energia nuclear, usada em medicina(radioterapia), e consiste no fato de alguns átomos como os do urânio, rádio e tório serem “instáveis”, perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama (raios-X). O urânio, por exemplo, tem 92 prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em chumbo, com 82 prótons estáveis. Foi observada pela primeira vez pelo francês Henri Becquerel em 1896 enquanto trabalhava em materiais fosforescentes.
A radioatividade pode ser:
  • Radioatividade natural ou espontânea: É a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza e poluem o meio ambiente.
  • Radioatividade artificial ou induzida: É aquela que é provocada por transformações nucleares artificiais.


tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. São muito úteis para se preverem as características e tendências dos átomos. Permite, por exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou entender porque certos átomos são extremamente reativos enquanto outros são praticamente inertes. Permite prever propriedades comoeletronegatividade, raio iônico, energia de ionização.


Alunos : Fillipe e George 1002
MAIS ELEMENTOS NA TABELA PERIÓDICA

Co­mo o Enem e os vestibulares mais concorridos estão cada vez mais antenados no noticiário, a descoberta pode aparecer nas provas do final do ano.

“Na verdade, esses elementos não foram descobertos agora. Faz mais de três anos que dois laboratórios, um russo e um norte-americano, trabalham em conjunto para tentar fazer a inclusão na tabela periódica. Por isso, esse é um evento químico considerável, principalmente para provas que cobram atualidades”, afirma o professor de QuímicaCláudio Lovato, do cursos Decisivo Dom Bosco.
Para o professor Vanderlei Paulo Zamboti, do Colégio Marista de Londrina, embora os novos elementos ainda não tenham simbologia definida, as provas podem trazer informações sobre a descoberta e perguntar, por exemplo, a que família os dois pertencerão na tabela periódica. Ele explica que o ununquadium e ununhexium não são elementos encontrados na natureza, mas sim produzidos em laboratório.
Segundo o professor Lovato, eles foram sintetizados após a colisão de dois átomos. Do bombardeamento do Cúrio (Cm) com átomos de Cálcio (Ca) foi produzido o elemento de massa 116. Pelo mesmo procedimento, o elemento de massa 114 foi sintetizado a partir da união dos núcleos de Plutônio (Pu) e Cálcio.
O ununquadium e ununhexium são radioativos e instáveis. O núcleo desses átomos emite partículas e se decompõe rapidamente em núcleos menores, liberando radiação. De vida curta, os novos elementos até agora só existiram por menos de um segundo antes de se desintegrarem. O 114 e o 116 também são os elementos mais pesados da tabela, ou seja, os dois têm o maior número de prótons até o momento – valor expresso justamente pelo número atômico. O problema é que os elementos muito pesados não são encontrados na natureza e para produzi-los geralmente é preciso colidir núcleos mais leves para formar estruturas com quantidade maior de prótons. No caso do 116, o Cúrio tem 96 prótons e o Cálcio, 20.
O resultado dessas uniões dura apenas frações de segundos, portanto é difícil provar que, de uma determina colisão, surgiu um novo elemento. “Não é porque você descobriu um elemento que ele vai entrar na tabela. É preciso haver uma série de experimentos para comprovar a existência do átomo. No caso do 114 e do 116, outros laboratórios também fizeram pesquisas e chegaram à conclusão de que eles são possíveis de ser obtidos”, explica mboti.
Segundo Lovato, os mesmos laboratórios que descobriram o ununquadium e ununhexium tentam há bastante tempo incluir mais três elementos na tabela, os de números atômicos 113, 115 e 117. “Para que se reconheça um elemento, ele deve existir por um tempo razoável, se mostrar estável pelo menos por um período que permita estimar a massa do seu isótopo mais provável”, conclui.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidauniversitaria/vestibular/cainaprova/conteudo.phtml?id=1145280

Carla Garcia - 1002


terça-feira, 5 de julho de 2011

CAMADA DE VALÊNCIA:


É a última camada da eletrosfera com elétrons. Ela define o "comportamento" de átomo a partir da quantidade de elétrons que apresenta. Porque, naturalmente, os átomos ficam equilibrados, estáveis, quando possuem 8 elétrons na Camada de Valência (ou 2 para as camadas K e Q). Caso isso não ocorra, os átomos passam a ficar instáveis eletronicamente e a estabelecer ligações com outros até alcançarem a estabilidade. Átomos que já apresentam 8 elétrons na Camada de Valência.

LIGAÇÕES QUÍMICAS


Como está escrito antes, se os átomos têm menos que 8 elétrons na Camda de Valência, eles fazem ligações para alcançarem a estabilidade. Existem vários tipos de ligações, mas no momento, as importantes são duas, a ligação iônica e a covalente. A Ligação Iônica é, basicamente, quando um átomo "doa" uma quantidade de elétrons da Camada de Valência para outro átomo, de modo que ele vire um cátion (átomo com carga elétrica positiva, que acontece quando o átomo tem mais prótons do que elétrons) e o que recebeu vira um ânion (átomo com carga elétrica negativa, que ocorre caso existam mais elétrons do que prótons). Claro, esta ligação só ocorre quando a camada anterior a Camada de Valência (do átomo que doou o elétron) tiver 8 elétrons (ou 2, para as camadas K e Q). A outra ligação, a Ligação Covalente é bem diferente. Ao invés de doar o elétron, os átomos compartilham, de modo que ambos alcancem a estabilidade. A substância da água é exatamente assim: dois átomos de hidrogênio compartilham seus elétrons com o átomo de oxigênio, que, ao compartilhar um elétron com cada átomo de hidrogênio, faz com que os três alcancem a estabilidade.


http://apoio-forum.forumeiros.com/t8-quimica-camada-de-valencia-e-ligacoes-quimicas


Daniela Ferreira 
O Átomo

Todas as substâncias são formadas de pequenas partículas chamadas átomos. Para se ter uma idéia, eles são tão pequenos que uma cabeça de alfinete pode conter 60 milhões deles.

Os gregos antigos foram os primeiros a saber que a matéria é formada por tais partículas, as quais chamaram átomo, que significa indivisível. Os átomos porém são compostos de partículas menores: os prótons, os nêutrons e os elétrons. No átomo, os elétrons orbitam no núcleo, que contém prótons e nêutrons.

Elétrons são minúsculas partículas que vagueiam aleatoriamente ao redor do núcleo central do átomo, sua massa é cerca de 1840 vezes menor que a do Núcleo. Prótons e nêutrons são as partículas localizadas no interior do núcleo, elas contém a maior parte da massa do átomo.




O Interior do Átomo

No centro de um átomo está o seu núcleo, que apesar de pequeno, contém quase toda a massa do átomo. Os prótons e os nêutrons são as partículas nele encontradas, cada um com uma massa atômica unitária.

O Número de prótons no núcleo estabelece o número atômico do elemento químico e, o número de prótons somado ao número de nêutrons é o número de massa atômica. Os elétrons ficam fora do núcleo e tem pequena massa.

Há no máximo sete camadas em torno do núcleo e nelas estão os elétrons que orbitam o núcleo. Cada camada pode conter um número limitado de elétrons fixado em 8 elétrons por camada.




Características das Partículas:

Prótons: tem carga elétrica positiva e uma massa unitária.
Nêutrons: não tem carga elétrica mas tem massa unitária.
Elétrons: tem carga elétrica negativa e quase não possuem massa.

O átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga positiva (Z é a quantidade de prótons e "E" a carga elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e Z elétrons determinando o seu tamanho.[1] Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do próton e do elétron revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do nêutron e de outras partículas subatômicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.

O átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga positiva (Z é a quantidade de prótons e "E" a carga elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e Z elétrons determinando o seu tamanho.[1]
Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do próton e do elétron revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do nêutron e de outras partículas subatômicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.

Os cientistas, por meio de técnicas avançadas, já perceberam a complexidade do átomo. Já comprovaram a presença de inúmeras partículas em sua constituição e desvendaram o comportamento dessas partículas. Mas para construir alguns conceitos que ajudam a entender a química do dia-a-dia, o modelo de átomo descrito por Rutherford-Bohr é suficiente. Na constituição dos átomos predominam os espaços vazios. O núcleo, extremamente pequeno, é constituído por prótons e nêutrons. Em torno dele, constituindo a eletrosfera, giram os elétrons.
O diâmetro da eletrosfera de um átomo é de 10,000 a 100,000 vezes maior que o diâmetro de seu núcleo, e sua estrutura interna pode ser considerada , para efeitos práticos, oca; pois para encher todo este espaço vazio de prótons e nêutrons (ou núcleos) necessitaríamos de um bilhão de milhões de núcleos…
O átomo de hidrogênio é constituído por um só próton com um só elétron girando ao seu redor. O hidrogênio é o único elemento cujo átomo pode não possuir nêutrons.
O elétron e o próton possuem a mesma carga, porém não a mesma massa. O próton é 1836,11 vezes mais massivo que o elétron. Usando, como exemplo hipotético, um átomo de vinte prótons e vinte nêutrons em seu núcleo, e este estando em equilíbrio eletrodinâmico, terá vinte elétrons orbitando em suas camadas exteriores. Sua carga elétrica estará em perfeito equilíbrio eletrodinâmico, porém 99,97% de sua massa encontrar-se-á no núcleo. Apesar do núcleo conter praticamente toda a massa, seu volume em relação ao tamanho do átomo e de seus orbitais é minúsculo. O núcleo atômico mede em torno de 10 - 13 (1 fm) centímetros de diâmetro, enquanto que o átomo mede cerca de 10 − 8 centímetros (100 pms). ALUNOS: Rebeka David e Duda
Energia Nuclear

Dentre as principais formas de produção de energia elétrica no mundo, a energia nuclear é responsável por cerca de 16% desta eletricidade. Entretanto, há alguns países com maior dependência da energia nuclear: enquanto no Brasil, por exemplo, apenas 3% da eletricidade utilizada é produzida pelas usinas nucleares, na França 78% da energia elétrica é gerada por elas (dados de 2008).

Nos Estados Unidos há mais de 100 usinas nucleares, embora alguns estados utilizem mais este tipo de energia do que outros; enquanto no Brasil temos em funcionamento apenas duas: Angra 1 e Angra 2, estando uma terceira (Angra 3) em fase de instalação, todas constituintes da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto.

A pergunta principal é: como funcionam as usinas nucleares?

Para começar, é importante definir o que é energia nuclear. Trata-se da energia liberada na transformação de núcleos atômicos. Basicamente, o que ocorre é a transformação de um núcleo atômico em vários outros núcleos mais leves, ou ainda, em isótopos do mesmo elemento.

As fissões nucleares, reações que consistem na quebra de um núcleo mais pesado em outros menores e mais leves após a colisão de um nêutron no núcleo inicial, são a base para a produção de energia nas usinas nucleares.

Assim, sendo o urânio um elemento bastante disponível na Terra, é o principal recurso utilizado nas reações nucleares destas usinas. O urânio 238 (U-238), por exemplo, que tem meia-vida de 4,5 bilhões de anos, compõe 99% do urânio do planeta; já o urânio 235 (U-235) compõe apenas 0,7% do urânio remanescente e o urânio 234 (U-234), ainda mais raro, é formado pelo decaimento de U-238.

Apesar de menos abundante, o U-235 possui uma propriedade interessante que o torna útil tanto na produção de energia quanto na produção de bombas nucleares: ele decai naturalmente, como o U-238, por radiação alfa e também sofre fissão espontânea em um pequeno intervalo de tempo. No entanto, o U-235 é um elemento que pode sofrer fissão induzida, o que significa que, se um nêutron livre atravessar seu núcleo, ele será instantamente absorvido, tornando-se instável e dividindo-se.

Consideremos, então, um nêutron que se aproxima de um núcleo de U-235. Ao capturar o nêutron, o núcleo se divide em dois átomos mais leves e arremessa de dois a três nêutrons - este número depende da forma como o urânio se dividiu. Os dois novos átomos formados emitem radiação gama de acordo com o modo que se ajustam em seus novos estados.





by:Izabella Barreto, Maria Victória e George Almeida

Moléculas

Uma vez partilhados eletronicamente os átomos podem possuir entre si uma ligação tão forte que para separá-los é necessária uma quantidade razoável de energia, portanto, permanecem juntos. Estas combinações são chamadas de moléculas, nome derivado do latim que significa pequeno objeto.
Nem sempre dois átomos em contato são suficientes para ter estabilidade, havendo necessidade de uma combinação maior para tê-la.
Para formar uma molécula de hidrogênio são necessários dois átomos deste elemento, uma molécula de oxigênio, necessita de dois átomos de oxigênio, e assim sucessivamente.
Para a formação de uma molécula de água são necessários dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio; metano, necessita de um átomo de carbono e quatro de hidrogênio; dióxido de carbono (bióxido), um carbono, e dois oxigênios e assim sucessivamente.
Existem casos de moléculas serem formadas por uma grande quantidade de átomos, são as chamadas macromoléculas. Isto ocorre principalmente com compostos de carbono, pois o átomo de carbono pode partilhar elétrons com até quatro elementos diferentes simultaneamente. Logo, pode ser possível a constituição de cadeias, anéis, e ligações entre estas moléculas longas, que são a base da chamada química orgânica.
Essa é a base das moléculas que caracterizam o tecido vivo, ou seja, a base da vida. Quanto maior a molécula e menos uniforme a distribuição de sua carga elétrica, mais provável será a reunião de muitas moléculas e a formação de substâncias líquidas ou sólidas. Os sólidos são mantidos fortemente coesos pelas interações eletromagnéticas dos elétrons e prótons e entre átomos diferentes e entre moléculas diferentes.
Em algumas ligações atômicas onde os elétrons podem ser transferidos formam-se os chamados cristais (substâncias iônicas). Nestes, os átomos podem estar ligados em muitos milhões, formando padrões de grande uniformidade. No átomo, sua interação nuclear diminui à medida que aumenta a distância. As moléculas da água por exemplo são chamadas de aguacormicas.

Postado por : Renan , João Paulo , Maury 

gravidade zero

Gravidade Zero
  É possível respirar em gravidade zero, ou quase zero. É o que acontece em naves com vôo tripulado, onde a cabine é pressurizada, ou seja, tem ar lá dentro, embora a gravidade local seja muito baixa ou até mesmo nula.

Não é possível criar, aqui na Terra, um ambiente sem gravidade. Pode-se, no entanto, simular a imponderabilidade (sensação de ausência de gravidade). Isto normalmente é feito com grandes aviões de carga que descrevem uma certa trajetória circular de grande raio, de tal forma que a aceleração centrípeta do avião se iguale com a aceleração da gravidade local. Quem está dentro do avião (os astronautas em treino, por exemplo), têm a sensação de ausência da gravidade. É só a sensação, pois na verdade há gravidade.

Os astronautas que estão na estação espacial internacional na órbita da Terra, neste momento, têm a sensação de ausência de gravidade, embora lá exista gravidade, de menor intensidade do que a da superfície da Terra, mas têm.
  A Nasa também treina seus astronautas numa enorme piscina (a maior do mundo, em volume), para que os astronautas tenham uma sensação de ausência de peso, devido ao empuxo da água. J

 Sávio 
Fillipe
Carlos Alexandre

Atómo

O átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga positiva (Z é a quantidade de prótons e "E" a carga elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e Z elétrons determinando o seu tamanho.http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81tomo
Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do próton e do elétron revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do nêutron e de outras partículas subatômicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.

Postado por:  Renan, João Paulo , Maury

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Atomos

 

O que é um Átomo ?

Todas as substâncias são feitas de matéria e a unidade fundamental da matéria é o átomo. O átomo constitui a menor partícula de um elemento. O átomo é composto de um núcleo central contendo prótons (com carga positiva) e nêutrons (sem carga). Os elétrons (com carga negativa e massa insignificante) revolvem em torno do núcleo em diferentes trajetórias imaginárias chamadas órbitas.

O que é um Elemento ?

Elemento é uma substância feita de átomos de um tipo. Existem cerca de 82 elementos que ocorrem naturalmente e cerca de outros 31 elementos criados artificialmente como listados na Tabela Periódica.

O que é Número Atômico e Peso Atômico ?

  • Número Atômico de um elemento é o número de prótons no núcleo de um átomo. Como átomos são eletricamente neutros, o número de prótons é igual ao número de elétrons.
  • Peso Atômico (eu massa atômica relativa) de um elemento é o número de vezes que um átomo daquele elemento é mais pesado que um átomo de hidrogênio. O peso atômico do hidrogênio é tomado como sendo a unidade [1].
  • Número de Massa of an element is the sum of the number of protons and neutrons in the nucleus of an atom.
Os elementos estão arranjados em ordem crescente de número atômico (juntamente com suas massas atômicas) em uma tabela chamada Tabela Periódica.

O que é uma Molécula ?

Uma molécula é formada quando átomos do mesmo ou diferentes elementos se combinam. A molécula é a menor partícula de uma substância que pode normalmente existir de maneira independente.
Exemplos:
  • Dois átomos de oxigênio se combinam para formar uma molécula de oxigênio [O2].
  • Um átomo de carbono se combina com dois átomos de oxigênio para formar uma molécula de dióxido de carbono [CO2].

O que é um Composto ?

Um composto é formado quando átomos ou moléculas de diferentes elementos se combinam. Em um composto, os elementos estão quimicamente combinados em uma proporção fixa.
Exemplos:
  • Hidrogênio e oxigênio são combinados na proporção fixa de 2:1 para formar o composto água [H2O].
  • Carbono e oxigênio são combinados na proporção fixa de 1:2 para formar o composto dióxido de carbono [CO2]. 
http://br.syvum.com/cgi/online/serve.cgi/materia/quimica/atomic2.html

Lei Dos Gases Ideais

A lei dos gases ideais é a equação de estado do gás ideal, um gás hipotético formado por partículas pontuais, sem atracção nem repulsão entre elas e cujos choques são perfeitamente elásticos (conservação do momento e da energia cinética). Os gases reais que mais se aproximam ao comportamento do gás ideal são os gases monoatómicos em condições de baixa pressão e alta temperatura.
Empiricamente, observam-se uma série de relações entre a temperatura, a pressão e o volume que dão lugar à lei dos gases ideais, deduzida pela primeira vez por Émile Clapeyron, em 1834.

A equação de estado

A equação que descreve normalmente a relação entre a pressão, e volume, a temperatura e a quantidade (em moles) de um gás ideal é:
P \cdot V = n \cdot R \cdot T \,\!
onde:

A equação de estado para gases reais

Tomando em conta as forças intermoleculares e volumes intermoleculares finitos, obtem-se a equação para gases reais, também chamada equação de Van der Waals:
(P+\frac{a\cdot n^2} { V^2}) \cdot (V-nb) = n \cdot R \cdot T \,\!
Onde:
  • P\! = Pressão do gás ideal
  • V\! = Volume do gás ideal
  • n\! = Mols de gás
  • R\!= Constante universal dos gases perfeitos
  • T\! = Temperatura
  • a\! eb\! são constantes determinadas pela natureza do gás com o fim de que haja a maior congruência possível entre a equação dos gases reais e o comportamento observado experimentalmente.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_dos_gases_ideais
Postado por :Milla e Nathalia  e Thaís Neves

quarta-feira, 29 de junho de 2011

ÁTOMO DANÇARINO INSPIRA SUPERCOMPUTADOR


Representação de um átomo
Suspensos na luz de um laser, milhares de átomos se acoplam e dançam, cada um dos quais se movendo em perfeito contraponto em relação ao parceiro. São os blocos básicos daquilo que pode se tornar, no futuro, um poderoso computador quântico capaz de resolver em segundos problemas que as mais velozes máquinas atuais levam anos para decifrar, disseram físicos norte-americanos."Pode-se realizar o equivalente a múltiplos cálculos clássicos simultaneamente no mundo quântico", disse Trey Porto, pesquisador do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia.
Porto e seus colegas forçaram pares de átomos de rubídio super-refrigerados a trocar repetidamente de posição, feito que poderia torná-los úteis para armazenar e processar dados em computadores quânticos. Nos computadores atuais, a menor unidade de armazenagem é um dígito binário, ou bit, que só pode ter dois valores --zero ou um. Eles formam a base da armazenagem de informação usada na computação digital. Quando combinados em grupos de oito, em um computador pessoal típico, esses bits se tornam bytes. "No mundo quântico, em lugar de operarmos apenas com os números zero e um, há uma gama mais ampla de possibilidades", disse Porto em entrevista telefônica.


Os bits quânticos, ou qubits, também podem oscilar no espaço intermediário entre a posição zero e a posição um, como interruptores de luz que pudessem estar meio desligados. Essa flexibilidade poderia permitir que grande número de cálculos fossem realizados simultaneamente, segundo Porto.

A equipe de Porto isolou pares de átomos em uma grade de luz formada por seis feixes de laser, todos apontados para um mesmo ponto, e manteve esses átomos suspensos em um padrão uniforme. "Não existe um recipiente. Eles levitam nos feixes de laser."
Os cientistas aprisionaram os pares em depressões ou poços formados por oscilações na luz. Quando forçados a conviver em espaços limitados, os pares de átomos oscilam no espaço entre o zero e um, enquanto os átomos se emaranham.

Porto descreve a situação como duas moedas que estivessem girando simultaneamente no ar, correlacionadas de forma a que, sempre que uma delas tem o lado cara para cima, a outra tem o coroa. Para que o processo possa ser usado na computação quântica, os cientistas precisam descobrir como fazer com que cada par de átomos oscile e se mova independentemente dos demais pares



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Carla Garcia - 1002