O átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga positiva (Z é a quantidade de prótons e "E" a carga elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e Z elétrons determinando o seu tamanho.[1]
Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do próton e do elétron revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do nêutron e de outras partículas subatômicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.
Os cientistas, por meio de técnicas avançadas, já perceberam a complexidade do átomo. Já comprovaram a presença de inúmeras partículas em sua constituição e desvendaram o comportamento dessas partículas. Mas para construir alguns conceitos que ajudam a entender a química do dia-a-dia, o modelo de átomo descrito por Rutherford-Bohr é suficiente. Na constituição dos átomos predominam os espaços vazios. O núcleo, extremamente pequeno, é constituído por prótons e nêutrons. Em torno dele, constituindo a eletrosfera, giram os elétrons.
O diâmetro da eletrosfera de um átomo é de 10,000 a 100,000 vezes maior que o diâmetro de seu núcleo, e sua estrutura interna pode ser considerada , para efeitos práticos, oca; pois para encher todo este espaço vazio de prótons e nêutrons (ou núcleos) necessitaríamos de um bilhão de milhões de núcleos…
O átomo de hidrogênio é constituído por um só próton com um só elétron girando ao seu redor. O hidrogênio é o único elemento cujo átomo pode não possuir nêutrons.
O elétron e o próton possuem a mesma carga, porém não a mesma massa. O próton é 1836,11 vezes mais massivo que o elétron. Usando, como exemplo hipotético, um átomo de vinte prótons e vinte nêutrons em seu núcleo, e este estando em equilíbrio eletrodinâmico, terá vinte elétrons orbitando em suas camadas exteriores. Sua carga elétrica estará em perfeito equilíbrio eletrodinâmico, porém 99,97% de sua massa encontrar-se-á no núcleo. Apesar do núcleo conter praticamente toda a massa, seu volume em relação ao tamanho do átomo e de seus orbitais é minúsculo. O núcleo atômico mede em torno de 10 - 13 (1 fm) centímetros de diâmetro, enquanto que o átomo mede cerca de 10 − 8 centímetros (100 pms). ALUNOS: Rebeka David e Duda
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terça-feira, 5 de julho de 2011
O átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga positiva (Z é a quantidade de prótons e "E" a carga elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e Z elétrons determinando o seu tamanho.[1] Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do próton e do elétron revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do nêutron e de outras partículas subatômicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.
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PEQUENA TEORIA DAS FORÇAS UNIFICADAS
ResponderExcluirToda a matéria é formada de uma única partícula indivisível, que possui quatro características distintas. Uma condição de atração com uma partícula igual e próxima, condição de integridade, a condição de repassar a força de atração entre todas que estiverem “próximas” e uma condição de elasticidade que tende ao infinito, tendo um valor mínimo de “tamanho”, mas não um máximo, sendo que isso não afeta em nada nenhum de seus outros atributos. De um ponto central, começam a irradiar a uma velocidade finita, mas impossível para qualquer outra condição de matéria. Esse ponto continua a irradiar eternamente. Em certo instante, as forças de atração em direção ao centro começam a sobrepujar a velocidade das partículas mais próximas da “borda”, diminuindo sua velocidade e criando um ponto de tensão. Aí se iniciam interações mais fortes entre as partículas mais próximas e mais afetadas por essas energias opostas. Mas essas interações primárias ainda passariam por inúmeras gradações, muitas delas estáveis a ponto de existir e se diversificar, antes de chegar à matéria estável que conhecemos. Cada gradação de complexidade estável de partículas iniciais corresponde a uma matéria de dimensões extremamente diminutas em relação a nossa. Mas todas interagem através da mesma força atrativa, que em nosso ponto de vista é a gravidade. Mas essas dimensões da matéria, coexistindo no mesmo “espaço físico”, como uma dentro dos espaços vazios da subsequente, criam dentro e a volta de todo corpo como conhecemos, certas “atmosferas dimensionas”, seguindo cada uma as regras de sua própria dimensão, capazes de criar certas alterações, tanto na velocidade de interação das partículas que conhecemos (tempo) quanto na capacidade de atração desses conjuntos (gravidade). Existiriam em numero muito maior que as interações “finais” da matéria (matéria escura). E nossa matéria se formaria gradativamente, se acumulando em um ponto central (buracos negros) até um ponto crítico predefinido pelas “energias” envolvidas (big bang). Nada teria força para escapar desse sistema, então nem uma partícula se perderia no “vazio”, e a condição infinita de irradiar do ponto central faz com que todo o sistema cresça exponencialmente. O big bang existiu, mas não foi o inicio de tudo. Todas as formas de “energia” derivam dessa força de atração da partícula inicial, não existindo nada fora ela mesma que possa ser definido como uma partícula de energia. Todas as dimensões se inter-relacionam, só que mais diretamente quanto mais “próximas” forem suas dimensões.