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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Aquecimento Global

      A maior parte do aumento de temperatura observado desde meados do século XX foi causada por concentrações crescentes de gases do efeito estufa, como resultado de atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis e a desflorestação. O escurecimento global, uma consequência do aumento das concentrações de aerossois atmosféricos que bloqueiam parte da radiação solar antes que esta atinja a superfície da Terra, mascarou parcialmente os efeitos do aquecimento induzido pelos gases de efeito de estufa.Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar, mudanças em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas.Espera-se que o aquecimento seja mais intenso no Ártico, e estaria associado ao recuo das geleiras, permafrost e gelo marinho. Outros efeitos prováveis incluem alterações na frequência e intensidade de eventos meteorológicos extremos, extinção de espécies e variações na produção agrícola. O aquecimento e as suas consequências variarão de região para região, apesar da natureza destas variações regionais ser incerta. Outra ocorrência global concomitante com o aquecimento global que já se verifica e que se prevê continuar no futuro, é a acidificação oceânica, que é também resultado do aumento contemporâneo da concentração de dióxido de carbono atmosférico.
        Dupla:duda e  Kássia Christina 1002

Há evidências de que os seres humanos, desde os primórdios, notaram que o simples resfriamento de alimentos era capaz de conservá-los por um tempo maior. Muito provavelmente, as apropriações de territórios foram responsáveis pela disseminação deste conhecimento às civilizações. No entanto, somente no século XIX é que Jacob Perkins, um inventor inglês, desenvolveu um compressor capaz de solidificar a água, produzindo gelo artificialmente. E, obviamente, esta descoberta possibilitou que algumas indústrias, como as cervejarias, por exemplo, prosperassem. Além disso, o ramo comercial também foi bastante favorecido, uma vez que tornou-se possível enviar os produtos para vários países distantes. Já no início do século XX, Willis Carrier, americano, instalou em uma gráfica de Nova York o primeiro aparelho de ar-condicionado, o qual era capaz de controlar a umidade do ambiente e de resfriá-lo. Os primeiros refrigeradores domésticos (mais conhecidos como geladeiras) surgiram, nos Estados Unidos, no início da década de 1920, tornando-se populares muito rapidamente. Hoje em dia, no Brasil, estima-se que um percentual superior a 80% das residências tenham uma geladeira. Componentes Basicamente, uma geladeira é composta dos seguintes elementos: * Fluido refrigerante: o qual deve possuir baixa pressão de vaporização e alta pressão de condensação, como é o caso do freon - fluido mais utilizado para refrigeração. * Compressor: funciona como uma bomba de sucção que retira o fluido do ramo da tubulação que o antecede (reduzindo a pressão) e injeta este fluido no ramo da tubulação que o sucede (aumentando a pressão). * Condensador: trata-se de uma serpentina externa, localizada na parte de trás da geladeira, na qual o vapor se liquefaz, e que é responsável por liberar calor para o ambiente. * Tubo capilar: é responsável por diminuir a pressão do vapor do fluido. * Evaporador: é composto por um tubo em forma de serpentina acoplado ao congelador. Para passar ao estado gasoso, o fluido absorve energia na forma de calor do congelador e, ao abandonar o evaporador, chega ao compressor, recomeçando o ciclo. * Congelador: localiza-se na parte superior do refrigerador para facilitar a formação de correntes de convecção internas, permitindo a mistura do ar à baixa temperaturHá evidências de que os seres humanos, desde os primórdios, notaram que o simples resfriamento de alimentos era capaz de conservá-los por um tempo maior. Muito provavelmente, as apropriações de territórios foram responsáveis pela disseminação deste conhecimento às civilizações. No entanto, somente no século XIX é que Jacob Perkins, um inventor inglês, desenvolveu um compressor capaz de solidificar a água, produzindo gelo artificialmente. E, obviamente, esta descoberta possibilitou que algumas indústrias, como as cervejarias, por exemplo, prosperassem. Além disso, o ramo comercial também foi bastante favorecido, uma vez que tornou-se possível enviar os produtos para vários países distantes. Já no início do século XX, Willis Carrier, americano, instalou em uma gráfica de Nova York o primeiro aparelho de ar-condicionado, o qual era capaz de controlar a umidade do ambiente e de resfriá-lo. Os primeiros refrigeradores domésticos (mais conhecidos como geladeiras) surgiram, nos Estados Unidos, no início da década de 1920, tornando-se populares muito rapidamente. Hoje em dia, no Brasil, estima-se que um percentual superior a 80% das residências tenham uma geladeira. Componentes Basicamente, uma geladeira é composta dos seguintes elementos: * Fluido refrigerante: o qual deve possuir baixa pressão de vaporização e alta pressão de condensação, como é o caso do freon - fluido mais utilizado para refrigeração. * Compressor: funciona como uma bomba de sucção que retira o fluido do ramo da tubulação que o antecede (reduzindo a pressão) e injeta este fluido no ramo da tubulação que o sucede (aumentando a pressão). * Condensador: trata-se de uma serpentina externa, localizada na parte de trás da geladeira, na qual o vapor se liquefaz, e que é responsável por liberar calor para o ambiente. * Tubo capilar: é responsável por diminuir a pressão do vapor do fluido. * Evaporador: é composto por um tubo em forma de serpentina acoplado ao congelador. Para passar ao estado gasoso, o fluido absorve energia na forma de calor do congelador e, ao abandonar o evaporador, chega ao compressor, recomeçando o ciclo. * Congelador: localiza-se na parte superior do refrigerador para facilitar a formação de correntes de convecção internas, permitindo a mistura do ar à baixa temperatura do congelador e de sua vizinhança com o ar à temperatura mais elevada das outras partes.

Há evidências de que os seres humanos, desde os primórdios, notaram que o simples resfriamento de alimentos era capaz de conservá-los por um tempo maior. Muito provavelmente, as apropriações de territórios foram responsáveis pela disseminação deste conhecimento às civilizações.
No entanto, somente no século XIX é que Jacob Perkins, um inventor inglês, desenvolveu um compressor capaz de solidificar a água, produzindo gelo artificialmente. E, obviamente, esta descoberta possibilitou que algumas indústrias, como as cervejarias, por exemplo, prosperassem. Além disso, o ramo comercial também foi bastante favorecido, uma vez que tornou-se possível enviar os produtos para vários países distantes.
Já no início do século XX, Willis Carrier, americano, instalou em uma gráfica de Nova York o primeiro aparelho de ar-condicionado, o qual era capaz de controlar a umidade do ambiente e de resfriá-lo.
Os primeiros refrigeradores domésticos (mais conhecidos como geladeiras) surgiram, nos Estados Unidos, no início da década de 1920, tornando-se populares muito rapidamente. Hoje em dia, no Brasil, estima-se que um percentual superior a 80% das residências tenham uma geladeira.

Componentes
Basicamente, uma geladeira é composta dos seguintes elementos:
  • Fluido refrigerante: o qual deve possuir baixa pressão de vaporização e alta pressão de condensação, como é o caso do freon - fluido mais utilizado para refrigeração.
  • Compressor: funciona como uma bomba de sucção que retira o fluido do ramo da tubulação que o antecede (reduzindo a pressão) e injeta este fluido no ramo da tubulação que o sucede (aumentando a pressão).
  • Condensador: trata-se de uma serpentina externa, localizada na parte de trás da geladeira, na qual o vapor se liquefaz, e que é responsável por liberar calor para o ambiente.
  • Tubo capilar: é responsável por diminuir a pressão do vapor do fluido.
  • Evaporador: é composto por um tubo em forma de serpentina acoplado ao congelador. Para passar ao estado gasoso, o fluido absorve energia na forma de calor do congelador e, ao abandonar o evaporador, chega ao compressor, recomeçando o ciclo.
  • Congelador: localiza-se na parte superior do refrigerador para facilitar a formação de correntes de convecção internas, permitindo a mistura do ar à baixa temperatura do congelador e de sua vizinhança com o ar à temperatura mais elevada das outras partes.

A pressão do ar no interior do refrigerador é uniforme e, em virtude disso, o ar do congelador e dos arredores, que está a temperaturas mais baixas, é mais denso que o ar das outras partes. Assim, o fato desta massa de ar ser mais densa faz que ela desça, empurrando o ar das outras partes para cima.
Além disso, não é à toa que as prateleiras das geladeiras são confeccionadas na forma de grade: isso é feito com o intuito de facilitar as correntes de convecção.
No interior do refrigerador há um botão que permite regular a temperatura na qual se deseja que o sistema opere. Um termostato é responsável por interromper o circuito de alimentação do motor que faz funcionar o compressor, quando a temperatura na qual o sistema foi programado para operar é atingida.
Uma vez desligado o circuito, a temperatura do interior do refrigerador passa a aumentar, por efeito da absorção de energia na forma de calor do ambiente. A partir de um certo valor de temperatura, o termostato reconecta o circuito elétrico de alimentação do motor e um novo ciclo de refrigeração se inicia. Desta forma, o termostato permite manter uma temperatura praticamente constante no interior do refrigerador.
Na ótica da termodinâmica, um refrigerador é uma máquina térmica que opera em ciclos. Agora, nos concentraremos nas transformações termodinâmicas que ocorrem durante o   ass: Maury

Fisica Moderna

O que hoje se denomina física moderna constitui essencialmente a física desenvolvida no início do século XX. Mais precisamente, nas três primeiras décadas do século passado. Do ponto de vista teórico todo o conhecimento produzido nesse período pode ser resumido em duas grandes linhas: a teoria da relatividade, proposta por Einstein, e a teoria quântica, iniciada com Max Planck. Do ponto de vista prático esse conhecimento resultou virtualmente em toda a tecnologia do final do século. Na verdade, toda a física moderna que será apresentada neste curso já foi incorporada à tecnologia.
Apesar de sua fundamental importância no contexto geral da física, a teoria da relatividade continua essencialmente restrita aos estudos teóricos, ou aos trabalhos experimentais extremamente sofisticados. Na área de física aplicada os efeitos relativísticos, quando possíveis, apresentam intensidades tão reduzidas que praticamente inviabilizam a detecção. Portanto, os conceitos da teoria da relatividade ficam um tanto deslocados num contexto em que se pretende enfocar as aplicações tecnológicas da física moderna, razão pela qual deixaremos de apresentar o capítulo correspondente a essa matéria. No entanto, os interessados podem acessar um material interessante sobre teoria da relatividade restrita disponível na web.
Na última década do século XIX dois temas de pesquisa despertavam grande interesse. Um era a tentativa de conciliar a mecânica Newtoniana e a termodinâmica, e o outro tratava-se das descargas elétricas nos gases rarefeitos. Trabalhando no primeiro tema, Planck chegou à famosa fórmula de energia E=hn, na qual surge a constante h, hoje conhecida como constante de Planck. Ao longo deste curso usaremos bastante esta constante.
Os estudos com os gases rarefeitos permitiram, entre outras coisas, a descoberta dos raios X (Wilhelm Roentgen, 1895), da radioatividade (Henri Becquerel e Madame Curie, 1896-1998) e do elétron (J.J. Thomson, 1897). Essas três descobertas, ao lado do trabalho de Planck, desencadearam o processo que originou a física moderna.
Já em 1905 Einstein usa as idéias de Planck para explicar o efeito fotoelétrico. Entre 1908 e 1911 Ernst Rutherford realiza os famosos experimentos que lhe permitiram sugerir que o átomo é constituído de um minúsculo núcleo, de carga positiva, rodeado por elétrons, os quais ocupam um espaço várias ordens de grandeza superior ao ocupado pelo núcleo. Em seguida, por volta de 1913, Niels Bohr propõe o modelo atômico que leva o seu nome, e que foi capaz de explicar as séries espectroscópicas do hidrogênio. O problema, percebido imediatamente, é que o modelo de Bohr é satisfatório apenas para o caso do átomo de hidrogênio. Uma alternativa razoável só veio à baila por volta de 1926, quando Erwin Schrödinger desenvolveu a equação que leva seu nome. A proposta de Schrödinger surge como conseqüência de alguns resultados experimentais (efeito fotoelétrico e efeito Compton) que levaram Louis de Broglie a propor, em 1924, a dualidade partícula-onda, isto é, dependendo das circunstâncias, um elétron, ou outra partícula, pode se comportar como partícula ou como onda.
A descoberta dos raios X e o modelo de Bohr foram de fundamental importância para o estabelecimento da tabela periódica como hoje a conhecemos.
Além disso, os raios X apresentam hoje inúmeras aplicações tecnológicas. Duas outras aplicações tecnológicas resultantes da física moderna merecem destaque: o laser e os semicondutores. Com o tempo que dispomos na disciplina FIS142, não é possível discutir todos os temas mencionados acima. Selecionamos os quatro que consideramos mais importantes: física nuclear, efeito fotoelétrico, modelo de Bohr e raios X.
Além disso, a ordem em que apresentamos a matéria não obedece a ordem cronológica das descobertas. Isso é devido ao fato de que as teorias vieram depois das descobertas dos fenômenos aqui tratados. Por outro lado, do ponto de vista pedagógico, sobretudo quando o tempo disponível é muito limitado, é mais conveniente apresentar a teoria antes de apresentar os fenômenos. Assim, de todos os fenômenos aqui apresentados, o primeiro a ser descoberto foi o raio X, em 1895, mas seu entendimento só foi possível depois do modelo de Bohr, em 1913. Já a radioatividade, que foi descoberta logo depois dos raios X, pode ser razoavelmente bem compreendida sem o auxílio do modelo de Bohr, embora um completo entendimento da física nuclear só seja possível com a mecânica quântica, que veio depois do modelo de Bohr.

Postado por: Alexandro Oliveira

Temperatura

O que é temperatura?

De forma qualitativa, podemos descrever a temperatura de um objeto como aquela que determina a sensação de quanto ele está quente ou frio quando entramos em contato com ele. É fácil mostrar que quando dois objetos são postos em contato (dizemos que eles estão em contato térmico), o objeto com temperatura maior esfria, enquanto que o objeto com temperatura menor esquenta, até um ponto em que não ocorrem mais mudanças e, para os nossos sentidos, eles parecem estar com mesma temperatura. Quando as mudanças térmicas terminam, dizemos que os dois objetos (mais rigorosamente, sistemas) estão em equilíbrio térmico. Podemos então definir a temperatura de um sistema dizendo que a temperatura é uma quantidade que é a mesma para ambos os sistemas, se eles estão em equilíbrio térmico.
Se fizermos experiências com mais de dois sistemas, encontraremos que muitos sistemas podem ser colocados em equilíbrio térmico entre si. Ou seja, o equilíbrio térmico não depende do tipo de objeto utilizado. Ou, mais precisamente,
se dois sistemas estão separadamente em equilíbrio térmico com um terceiro, então eles também devem estar em equilíbrio térmico entre si,
e eles todos possuem a mesma temperatura independentemente do tipo de sistemas que eles forem.
 A sentença em itálico é chamada de lei zero da termodinâmica, e pode ser reconstruida na forma:
Se três ou mais sistemas estiverem em contato térmico entre si, e se todos estiverem em equilíbrio em conjunto, então qualquer dois deles  separadamente estão em equilíbrio térmico entre si.
Qualquer um dos três sistemas pode ser utilizado para calibrar a medida da temperatura - ou seja, usado como um termômetro. Quando um termômetro calibrado é posto em contato com um sistema e alcança equilíbrio térmico, temos então uma medida quantitativa da temperatura do sistema. Por exemplo, um termômetro clínico de mercúrio em vidro é posto em contato sob a língua de um paciente e se espera até o momento em que ele chegue a um equilíbrio térmico com a boca do paciente - observamos então quanto o mercúrio expandiu no tubo e lemos a escala do termômetro para achar a temperatura do paciente.

O que é um termômetro?

Um termômetro é um instrumento que mede  quantitativamente a temperatura de um sistema. A maneira mais fácil de se fazer isso é achar uma substância que possua uma propriedade que se modifica de modo regular com a temperatura. A forma direta mais 'regular' é a forma linear:
t(x) = ax + b,               [4.1]
onde t é a temperatura da substância utilizada e muda com a propriedade x da substância. As constantes a e b dependem da substância utilizada e podem ser calculadas especificando dois pontos na escala de temperatura, tais como 0o para o ponto de congelamento da água e 100o para o seu ponto de ebulição.
Por exemplo, o elemento mercúrio (o único metal líquido em baixas temperaturas) é líquido no intervalo de temperatura de -38.9° C a 356.7° C. Como todo líquido, o mercúrio expande à medida em que ele é aquecido. Sua expansão é linear e pode ser calibrada com precisão.






O termômetro de mercúrio em um tubo de vidro está ilustrado acima. Ele contém um bulbo cheio de mercúrio, que é permitido expandir em um tubo capilar (tubo muito fino). A sua taxa de expansão é calibrada na escala de vidro.
Escalas de temperatura
Os primeiros termômetros surgiram na idade média, e eram chamados de termoscópios.
Eles consistiam de um bulbo contendo um tubo longo com um extremo mergulhado em água colorida (vinho era muito utilizado). Um pouco do ar no tubo era expulso antes de colocar o líquido. Isto fazia com que o líquido subisse no tubo. Quando o ar restante no tubo e no bulbo era aquecido ou esfriado, o nível do líquido no tubo variava, refletindo uma mudança na temperatura do ar. Uma escala no tubo permitia que uma medida quantitativa dessas flutuações fosse feita. Em 1702, o astrônomo Ole Roemer de Copenhagen utilizou dois pontos fixos em sua escala: gêlo e água em ebulição. Em 1724 Gabriel Fahrenheit, um consertador de instrumentos em  Danzig e Amsterdam, usou o mercúrio como líquido de termômetro. A expansão térmica do mercúrio é grande e uniforme. Ele não adere ao vidro, e permanece líquido em um grande intervalo de temperaturas. Sua aparência metálica facilita a leitura.
Na escala usada por Fahrenheit o ponto de ebulição da água foi definido como 212. E o ponto de congelamento da água foi calibrado em  32, de modo que o intervalo entre os dois pontos pudesse ser representado pelo número  180. As temperaturas medidas nessa escala são chamadas de graus Fahrenheit (° F).
Em 1745,  Carolus Linnaeus de Upsala, Suécia, descreveu uma escala em que o ponto de congelamento da água era  zero, e o ponto de ebulição 100, definindo a escala do centigrado (passo de cem). Anders Celsius (1701-1744) usou a escala contrária em que zero representa o ponto de ebulição da água e 100 o seu ponto de congelamento. Novamente, com 100 graus entre os dois pontos de definição.
Em 1948 o uso da escala de Centigrado foi trocada pelo uso de uma nova escala de graus Celsius (° C). A escala Celsius é definida pelos seguintes dois ítens, que discutiremos mais tarde:
(i) o ponto triplo da água é definido como 0.01 ° C
(ii) um grau  Celsius é igual à mesma mudança de temperatura que um grau numa escala de gás ideal.
Na escala Celsius o ponto de ebulição da água nas condições normais de pressão atmosférica é  99.975 C, em contraste com os 100 graus definidos pela escala do Centigrado.
Para converter de Celsius a Fahrenheit: multiplique por 1.8 e some 32.
° F = 1.8° C + 32                 [4.2]
Em 1780, J. A. C. Charles, um médico Francês, mostrou que para o mesmo aumento de temperatura, todos os gases exibem o mesmo aumento de volume. Como o coeficiente de expansão dos gases é aproximadamente o mesmo, é possível estabelecer uma escala de temperatura baseada em um ponto fixo simples, em vez de uma escala com dois pontos fixos,  como as escalas  Fahrenheit e Celsius.
Em um termômetro de gás a volume constante, um grande bulbo de gás B, por exemplo hidrogênio, sob uma dada pressão é conectado a um manômetro de mercúrio por meio de um tubo de volume muito pequeno. (O bulbo B é a parte sensível à temperatura e deve conter a maior parte do hidrogênio). O nível de mercúrio em C deve ser ajustado subindo, ou abaixando, o reservatório de mercúrio  R. A pressão do gás de hidrogênio, que é a variável "x" na relação linear com a temperatura (eq. [4.1]), é dado pela diferença entre os níveis  D e C mais a pressão acima de D.
Observa-se experimentalmente que existe muito pouca diferença nas escalas de temperatura para gases diferentes, a pequenas pressões. Nessas condições, todos os gases se comportam como gases perfeitos, obedecendo a relação
pV = constante . T                 [4.3]
Esta temperatura é conhecida como temperatura termodinâmica e é hoje aceita como uma medida fundamental da temperatura. Note que existe um zero natural nessa escala - é o ponto em que a pressão do gás ideal é zero. Logo, apenas um outro ponto precisa ser definido. Este foi definido pelo Comitê Internacional de Pesos e Medidas como sendo o ponto triplo da água (o ponto em que a água, o gelo e o vapor de água coexistem em equilíbrio). Seu valor foi tomado como 273.16. A unidade de temperatura nessa escala é chamada de Kelvin, e o seu símbolo é o K (não se usa o símbolo de grau nesse caso).  Uma "célula" de ponto triplo é mostrada na figura abaixo. A célula é  resfriada até que a água, gelo, e vapor de água estejam em equilíbrio. A temperatura é 273.16 K por definição. Um termômetro pode ser calibrado inserindo-o no tubo central.
Para converter de Celsius para Kelvin, some 273:
K = ° C + 273                 [4.4]
A temperatura termodinâmica é a temperatura fundamental; sua unidade é o Kelvin que é definido como a fração 1/273.16 da temperatura termodinâmica do ponto triplo da água.
Tabela 4.1: Comparações entre escalas
  oC K oF
Água em ebulição 100 373 212
Água congela 0 273 32
Zero absoluto -273 0 -459
 
Leia:A temperatura do Universo
Expansão térmica
Quando um sólido é aquecido, ele se expande. A quantidade de expansão é linearmente proporcional à variação de temperatura. Se a variação for negativa, o sólido contrai. Suponha que tenhamos um bastão de complimento L e temperatura T. Suponha também que a temperatura varie de  DT. A mudança no comprimento do bastão é
 DL = a DT                          [4.6]
onde a possui unidades de inverso de temperatura.
Vamos supor agora que tenhamos um cubo de lado com comprimento L, em vez do bastão. Se cada lado do cubo se expande de DL , o volume do cubo expandido é dado por
                      V' = (L  + DL)3
                             = L3 + 3L2DL + 3L(DL)2 + (DL)3
                             = V(1 + 3DL/L +  ... )
                             ~ V (1 + 3 a DT)                          [4.7]
De modo que a mudança de volume é dada por
                           DV = 3 a DT                         [4.8]
Logo, o coeficiente de expansão volumétrica é 3 vezes maior do que o coeficiente de expansão linear. Denotamos esse coeficiente por b, observando que b = 3a b é dado para alguns materiais na tabela abaixo.
Coeficiente de expansão volumética (por oC)
Alumínio 23 ´ 10-6
Cobre 17 ´ 10-6
Vidro (comum) 9 ´ 10-6
Vidro (Pirex) 3.2 ´ 10-6
Ferro 11 ´ 10-6
Gelo  51 ´ 10-6
Em geral, costuma-se definir os coeficientes de expansão térmica e volumétrica por unidade de comprimento e de volume, respectivamente. Ou seja,
                                       a = (1/L) (dL/dT)                          [4.9]
                                       b = (1/V) (dV/dT)                          [4.10]
 onde d = lim D --> 0 (limite em  que  a variação de temperatura vai a zero).
O coeficiente de expansão térmica de um gás (a pressão constante) pode ser deduzido usando a equação de gás ideal PV=NRT.  Dela obtemos que PDV=NRDT. Logo, b = (1/V) (DV/DT), ou seja, = 1/T.
Suponha que você tenha 1 litro = 1000 cm3 de um  líquido com b = 10-4 em um recepiente com área no fundo de A = 100 cm2. A altura do líquido é  10 cm (Volume = área ´ altura). Se você aumentar a temperatura do líquido de  20 oC, teremos que  D V = bVD T = 10-4  . 1000 cm3 . 20 = 2 cm3. A mudança na altura é D h = D V / A = 2 cm3 / 100 cm2 = 0.02 cm = 0.2 mm.
Se, no entanto, você puser uma conexão num recepiente de altura 10 cm ligada a um tubo capilar por um orifício de 1 cm2, o líquido subirá muito mais, pois D h = D V / A = 2 cm3 / 1 cm2 = 2 cm. Você acabou de construir um termômetro. Basta colocar uma escala e calibrá-lo.

Postado por: Renan e João Paulo
Fonte:http://www.if.ufrj.br/teaching/fis2/temperatura/temperatura.html
















10 Curiosidades Científicas Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xícara de café… Em 10 minutos, um furacão produz mais energia do que todas as Armas Nucleares juntas. A probabilidade de você viver até os 116 anos é de um em 2 bilhões. É fisicamente impossí­vel lamber o próprio cotovelo. Um raio atinge uma temperatura maior do que a da superfície do sol. Os raios se movem com velocidade média de 246 km/s para descargas com polaridade positiva e 304 km/s para as descargas de polaridade negativa. No núcleo do sol, a cada segundo, 600 milhões de toneladas de hidrogênio se convertem em héio. Um pedaço de uma estrela de neutrons do tamanho de uma cabeça de alfinete pesaria um milhão de toneladas. O eco que ouvimos em certas ocasiões é devido à repetição de um som pela reflexão da sua onda sonora. O grafite do lápis e o diamante possuem a mesma forma química e se diferenciam unicamente pela estrutura cristalina Fonte: http://fisicomaluco.com/wordpress/2008/03/06/top-10-curiosidades-cientificas/10 Curiosidades Científicas Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xícara de café… Em 10 minutos, um furacão produz mais energia do que todas as Armas Nucleares juntas. A probabilidade de você viver até os 116 anos é de um em 2 bilhões. É fisicamente impossí­vel lamber o próprio cotovelo. Um raio atinge uma temperatura maior do que a da superfície do sol. Os raios se movem com velocidade média de 246 km/s para descargas com polaridade positiva e 304 km/s para as descargas de polaridade negativa. No núcleo do sol, a cada segundo, 600 milhões de toneladas de hidrogênio se convertem em héio. Um pedaço de uma estrela de neutrons do tamanho de uma cabeça de alfinete pesaria um milhão de toneladas. O eco que ouvimos em certas ocasiões é devido à repetição de um som pela reflexão da sua onda sonora. O grafite do lápis e o diamante possuem a mesma forma química e se diferenciam unicamente pela estrutura cristalina Fonte: http://fisicomaluco.com/wordpress/2008/03/06/top-10-curiosidades-cientificas/

10 Curiosidades Científicas

Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xícara de café…

Em 10 minutos, um furacão produz mais energia do que todas as Armas Nucleares juntas.

A probabilidade de você viver até os 116 anos é de um em 2 bilhões.

É fisicamente impossí­vel lamber o próprio cotovelo.

Um raio atinge uma temperatura maior do que a da superfície do sol.

Os raios se movem com velocidade média de 246 km/s para descargas com polaridade positiva e 304 km/s para as descargas de polaridade negativa.

No núcleo do sol, a cada segundo, 600 milhões de toneladas de hidrogênio se convertem em héio.

Um pedaço de uma estrela de neutrons do tamanho de uma cabeça de alfinete pesaria um milhão de toneladas.

O eco que ouvimos em certas ocasiões é devido à repetição de um som pela reflexão da sua onda sonora.

O grafite do lápis e o diamante possuem a mesma forma química e se diferenciam unicamente pela estrutura cristalina


Fonte:
http://fisicomaluco.com/wordpress/2008/03/06/top-10-curiosidades-cientificas/

 Postado por: Thais Neves

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Tipos de ENERGIA

Principais fontes de energia

· Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A
água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa.

· Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e
gasolina) e do carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor.

· Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou
eletricidade.

· Energia de biomassa – é a energia gerada a partir da
decomposição, em curto prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia.

· Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. È uma fonte limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada.

· Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As
usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo.Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo.

· Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000°C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada.

· Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.

Postado por : Renan Braga
POR QUE SAI VAPOR DO CHUVEIRO SE A TEMPERATURA DA ÁGUA NÃO CHEGA A 100°?



    A água não precisa atingir o ponto de ebulição para formar vapor. O vapor sai o tempo todo, em qualquer temperatura. Acontece que as moléculas dos líquidos estão sempre em movimento, trombando umas nas outras. "Nesse empurra-empurra, as mais próximas da superfície escapam para o ar", explica o químico Atílio Vanin, da Universidade de São Paulo.

      "São elas que entram no nosso nariz e nos fazem sentir, por exemplo, o cheiro de um vinho ou do perfume", diz Vanin. A gente não vê esse vapor aromático porque, à temperatura ambiente, poucas partículas desprendem-se. Mas, quanto mais quente estiver a água, mais as moléculas se agitam e um número maior delas sobe para o ar. Assim, fica fácil entender por que a água do chuveiro, no inverno, que sai a cerca de 70 graus Celsius, solta tanto vapor. A 100 graus Celsius, quando ferve, praticamente o líquido todo evapora.


Carla Garcia 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Terremoto e Tsunami no Japão

Um terremoto com aproximadamente 8,9 na escala, atingiu o japão na cidade de Fukushima e logo a seguir ouve uma grande tsunami. Muitos dizem ser a maior de todos os tempos.
 
Postado por Milla e Nathália

Curiosidade da Química

Por que as pipocas estouram?
A "explosão" de um grão de pipoca quando aquecido é o resultado da combinação de 3 características:
1. O interior do grão (endosperma) contém, além do amido, cerca de 14% de água.
2. O endosperma é um excelente condutor de calor.
3. O exterior do grão (pericarpo) apresenta grande resistência mecânica e raramente possui falhas (rachaduras).
Quando aquecido intensamente, a água no endosperma sofre vaporização, criando uma grande pressão dentro do grão. O pericarpo atua como uma panela de pressão, evitando a saída do vapor de água até que uma certa pressão limite seja atingida. Neste ponto, ocorrem duas coisas: o grão explode, com som característico (pop!) e o amido do endosperma incha abruptamente, criando aquela textura macia.
Hummm... bateu uma vontade de comer pipoca!!!

Curiosidades de Química
Você pode por um bife em uma vasilha com Coca-Cola e ele desaparecerá em dois dias.
Para remover manchas em pára-choques cromados de carros antigos, esfregue a peça com um pedaço de papel alumínio amassado embebido em Coca-Cola.
A Coca-Cola é um ótimo desentupidor de pia, pois dissolve a gordura nos canos.
Os óculos ficarão brilhando se você limpar com vinagre. Uma gota em cada lente é o suficiente.
O ferro de passar roupa desliza mais facilmente sobre as roupas se você usar pasta de dente no fundo do ferro.
Para evitar cheiro na geladeira coloque uma caixa de bicarbonato de sódio aberta. Ele absorve completamente todos os odores dos alimentos guardados.

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Postado por Milla e Nathália

Atividades:

1. A 18°C a solubilidade de uma substância X é de 60g/100mL de água. Nessa temperatura 150g de X foram misturados em 200mL de água . O sistema é:
  

     a) Homogêneo com duas fases.
     b) Heterogêneo com uma fase.     
     c) Uma solução aquosa com corpo de fundo.
     d) Heterogêneo com três substâncias.
     e) Apenas uma  solução aquosa.

1-O que vocês entendem sobre química?  


2-Explique a química presente nessa imagem:

 

Postado por Milla e Nathália