O átomo possui em sua composição: elétrons, prótons e nêutrons. Vejamos como foi a descoberta de cada um desses constituintes:
-> O elétron: O átomo foi provado como divisível por Joseph John Thomson, em 1897,
através de uma aparelhagem chamada tubo de raios catódicos: um tubo de
vidro que possuía uma pequena quantidade de gás e dois eletrodos ligados
a uma fonte elétrica externa. Logo que o circuito era ligado, surgia um
feixe de raios oriundos do cátodo, que se dirigia para o ânodo.
Diante desse experimento Thomson deduziu que:
a) os raios eram partículas menores que os átomos;
b) os raios apresentavam carga elétrica negativa. Essas partículas foram denominadas elétrons (é).
Thomson criou, então, um modelo de átomo chamado popularmente de “pudim de passas”, que apresentava a definição: “O átomo é maciço e constituído por um fluido com carga elétrica positiva, no qual estão dispersos os elétrons”.
O Próton: Com uma aparelhagem parecida com a de Thomson, o físico Eugen, em 1886,
atentou-se para um feixe luminoso no sentido contrário ao dos elétrons.
Deduziu que a composição desse feixe deveria indicar carga elétrica
positiva.
O próton foi nomeado pelo cientista Ernest Rutheford, em 1904, quando
realizou o mesmo experimento com o gás hidrogênio e revelou a presença
de partículas com carga elétrica positiva. A massa de um próton é
aproximadamente 1836 vezes maior que a de um elétron.
O Nêutron:
O nêutron foi descoberto em 1932, pelo físico James Chadwick, durante
experiências com material radioativo. Este componente do átomo
localiza-se no núcleo e indica massa com valor muito próximo da massa
dos prótons, porém não possui carga elétrica. Por: Isabella Boechat, Lara Badaró e Lívia Dutra.
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